PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DA FOSFOETANOLAMINA CONTRA O CÂNCER


Convidado

/ #3955

2015-10-19 18:37

Tem muito de negativas nessa história. Da Anvisa, da Fiocruz, do Hospital Amaral Carvalho....
Bom:
1 - a fosfoetanolamina é sintetizada naturalmente em algumas células do nosso corpo.
2 - Testes em ratos demonstraram a eficácia no tratamento de tumores, diminuindo-os sem prejudicar as células normais.
3 - Muitas pessoas que usaram, obtiveram significativa melhora e mesmo, o desaparecimento dos tumores. Não se trata de uma brincadeira, como tem sido tratado por alguns "especialistas", mas sim de algo que merece ser levado com maior seriedade. Entre os relatos dos usuários, constam curas sem cirurgia, reduções drásticas dos tumores e melhora nas dores típicas do tratamento.
4 - Novas normas da USP impedem desde 2014, que o medicamento experimental seja distribuído, por não ser regularizado pela Anvisa. O pesquisador já tentou o registro por várias vezes, mas a Anvisa quer mais dados clínicos ou então, diz que não recebeu nenhum pedido. Os cientistas encontram dificuldades para seguir com os experimentos em hospitais. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) quer testar a substância para registrá-la na Anvisa e produzi-la, DESDE QUE a patente seja dada para a Fundação. Os atuais detentores da patente, recusaram por não possuírem garantias de que a fosfoetanolamina seria de fato testada e de que, caso se tornasse um medicamento legalizado, seria distribuída a baixo custo. Hoje o custo de produção é de apenas R$ 0,10. Alguma indústria farmacêutica teria interesse de deixar de comercializar os atuais medicamentos caríssimos, por um de baixo valor?
5 - As cápsulas começaram a ser administradas a pacientes com câncer do Hospital Amaral Carvalho, de Jaú, com quem o IQSC mantinha um convênio por causa de um outro projeto. O hospital especializado em câncer, porém, afirmou que não há nenhum registro sobre a utilização da cápsula por pacientes da instituição. Mesmo depois de o hospital deixar de administrar o produto aos pacientes, alguns familiares continuaram indo até o IQSC para pedir novas doses e o instituto se manteve produzindo para atender a essa demanda. “O paciente melhorava e recomendava para o vizinho".
A pessoa está em estado terminal, pode diminuir o seu sofrimento, pessoas estão melhorando com a utilização. O que pode de pior acontecer? A pessoa sobreviver?

"Câncer não é para ganhar dinheiro, chega do câncer enriquecer pessoas, hospitais. Se for para haver lucro, que seja pequeno e revertido para a criação de um instituto de pesquisa na área de câncer".