PELO DIREITO DA PRESERVAÇÃO DAS RAÇAS COMBATENTES

CANGA DISSE: O INVERSO, DO INVERSO, DO INVERSO DA LÓGICA



É pouquíssimo provável que o homem por volta de 5.000 anos atrás tenha domesticado a espécie GALLUS GALLUS para fins de alimentação. (Pelo seu pouco volume de carne e pela abundância de animais existentes a sua volta, àquela época).

Domesticou o cavalo para servir de montaria, domesticou o cão para guarda e auxílio à caça, etc.., e domesticou o galo pelo seu excepcional D.N.A.(belicosidade).

Em conseqüência desse fato, temos nos dias de hoje as galinhas caipiras, os frangos de corte comerciais e industriais e seus descendentes diretos os chamados por muitos de “galos índios”.



Pergunto: Será que o mesmo D.N.A, especial, que garantiu a existência desses animais até os dias atuais, poderá levá-los, inexoravelmente, à extinção?



Vamos pensar um pouco: Destruir em 5 anos, por ignorância e sem base científica, amparado por um artigo de uma lei que não foi criada especificamente para esse fim, o que o homem e a natureza juntos construíram em mais de 5.000 anos, não seria o cúmulo dos absurdos?



Eu ainda acredito que pessoas sensatas desse País, imbuídas de um sentimento altruístico somado ao um alto grau de desprendimento e num momento de lucidez ainda irão modificar essa situação caótica.